Num despacho de 22 de Abril, hoje noticiado pela Lusa, o Ministério do Ambiente determina a "necessidade de se proibir a exploração e comercialização da makakata nas áreas protegidas de Angola".

O documento, assinado pela ministra do Ambiente, Fátima Jardim, cita a convenção sobre o comércio internacional das espécies de fauna e flora selvagem ameaçadas de extinção.

"O Ministério do Ambiente, a título excepcional, pode autorizar a exploração de makakata para fins de investigação científica ou medicinal", esclarece ainda o despacho,

Na província do Kuando Kubango é conhecida a existência de clínicas de medicina tradicional que recorrem a esta planta para o tratamento de várias patologias, nomeadamente de cariz sexual ou sexualmente transmissíveis.

O transporte de makakata fica igualmente proibido com este despacho.