À boleia do entusiasmo da população da Guiné-Bissau, que se prepara para apoiar a selecção nacional de futebol no CAN 2017, uma rede de falsificadores especializou-se na produção e comercialização de equipamento desportivo com os símbolos dos "djurtus" - nome pelo qual é conhecida a equipa guineense.

Segundo a Polícia Judiciária de Bissau, comerciantes da China e da Guiné-Conacri foram apanhados com várias peças fabricadas ilegalmente e que já estavam à venda nos mercados locais.

Entre os artigos apreendidos incluem-se 531 cachecóis, 100 camisolas e calções e 311 chinelos, produtos que compete à Federação de Futebol da Guiné-Bissau introduzir no mercado, através de contratos com algumas empresas de fabrico e comércio de material desportivo.