A informação consta do relatório semanal do BNA sobre os mercados monetário e cambial, referente ao período entre 9 e 13 de Janeiro, onde as casas de câmbio e de remessas dividem, em partes iguais, 9 milhões de euros.
Embora o valor não seja muito expressivo, tendo em conta os largos meses de 2016 em que ficaram a zeros, esta é a terceira semana consecutiva em que as casas e operadoras são contempladas. Pelo contrário, os salários dos expatriados ficaram de fora do leilão.
Segundo o documento, para além de destinar 88,8 milhões de euros para a importação de alimentos, o banco central canalizou 62,7 milhões para cobertura de operações de diversos sectores, 44,8 milhões para a indústria, 35,8 milhões para o sector petrolífero e 26,8 milhões para a Saúde.
O leilão também contemplou organismos diversos do Estado com 17,9 milhões de euros, direccionou 27,5 milhões custos para garantir operações com cartas de crédito, e destinou 26,9 milhões para necessidades de reposição Cambial.
Já o sector da Educação recebeu 3,8 milhões de euros, enquanto as despesas com viagens, ajuda familiar, saúde e educação obtiveram 9 milhões de euros, o mesmo valor atribuído para cobertura dos plafonds de cartões de crédito.
Quanto à taxa de câmbio média de referência de venda do dólar foi de 166,730 Kz, enquanto a do euro fixou-se nos 186,284 Kz.