Segundo o responsável, "há uma grande escassez de alimentação para os reclusos, provocada pela crise financeira que o país está a enfrentar", situação que obrigou os Serviços Penitenciários a reduzir, de três para duas, as refeições servidas aos detidos.

Perante a falta de comida, Avelino Lamba apelou à solidariedade das congregações religiosas locais, repto já traduzido na entrega de mais de duas toneladas de produtos de primeira necessidade, por parte da Igreja Universal do Reino de Deus.

A cadeia da Cacanda tem capacidade para 480 reclusos, albergando neste momento 311 presos, dos quais 220 condenados e 91 a aguardar julgamento.