O Estado vai garantir a criação de infra-estruturas na segunda fase de edificação da Cidade do Kilamba, assumindo, ao contrário do que aconteceu na primeira fase, a construção da rede viária e dos sistemas de água e energia, iluminação pública, telecomunicações, águas residuais e pluviais, assim como espaços verdes.

A empreitada, orçada em mais de 607 milhões de dólares, deverá ser executada em 28 meses, conforme acordo de consignação assinado hoje.

O compromisso foi rubricado por António Teixeira Flor, em representação do gabinete de coordenação para as construções e desenvolvimento urbano das cidades do Kilamba, Camama e Cacuaco e por Hu Ping, da construtora chinesa CITIC Construction.

Ao intervir no acto - testemunhado pelo governador da província de Luanda, Higino Carneiro, e pelo embaixador da China em Angola, Cui Aimin - o ministro da Construção, Artur Fortunato, destacou que o acordo confirma o papel do Estado "de promotor e regulador, como factor e condição de estímulo ao investimento privado".