A destruição das armas esteve a cargo da ONG britânica Halo Trust, numa acção testemunhada pelo delegado do Ministério do Interior no Cunene, comissário Tito Munana.
O segundo comandante da Polícia Nacional no Cunene, subcomissário José Alberto, informou que "a recolha desse material bélico é fruto da entrega voluntária pela população a nível dos seis municípios da província".
Reforçou que o procedimento "transmite maior segurança às populações, pois o espírito de segurança eleva-se, mas também demonstra que os cidadãos estão consciente de que as armas devem estar em posse da polícia".
Desde o início do processo, em 2008, na província do Cunene foram já recolhidas 3 984 armas ligeiras de vários calibres.