A FNLA defende a aprovação de uma nova Constituição, a criação de um parlamento bicameral (Assembleia Nacional e Senado), em que o primeiro-ministro é o chefe do Governo, uma eleição separada do Presidente da República, a criação de um Conselho de Estado, que integrará entidades que exerceram altas funções no Governo ou que tenham prestado serviços relevantes à nação, bem como os atuais reis (autoridades tradicionais).
Apresentado pelo líder do partido e cabeça-de-lista concorrente à eleição por via indireta ao cargo de Presidente da República nas eleições de 23 de agosto, Lucas Nonga, o programa de governação defende a Reforma do Estado, a manutenção da forma Republicana e da Laicidade do Estado angolano, bem como a consolidação do Estado Democrático e de Direito e Reformas Sociais.
A definição de uma Política Cultural para Angola enquanto País africano, a consolidação do Processo de Reconciliação Nacional, as Reformas Económicas do País e a Revisão da Política Externa de Angola são os restantes pilares do programa de governação da FNLA.
A FNLA), um dos partidos históricos do País, concorre às eleições gerais de 23 de Agosto com outras cinco formações políticas (MPLA, UNITA, CASA-CE, PRS e APN.