Segundo apurou o Novo Jornal, a decisão do "sim" à greve foi tomada em assembleia, realizada a 14 deste mês, em que participaram oficiais de justiça, funcionários administrativos e do quadro eventual do Tribunal Supremo.
De acordo com o rol de reivindicações a que o NJ teve acesso, os funcionários do Tribunal Supremo especificam que na instituição existem ainda trabalhadores com salários líquidos inferiores a 30 mil kwanzas, quando "nos outros tribunais superiores o salário mais baixo não é inferior a 100 mil kwanzas".
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