A mostra colectiva multidisciplinar, que arrancou esta quinta-feira, é o resultado de "criações sem fronteiras, despojadas, provocadoras e indiferentes a regras de qualquer espécie", como referem os promotores da iniciativa, que tem como curadores o músico Kalaf Epalanga e o artista João Ana.

Numa rota única, contrária ao convencional, instituída por curadores e galerias, os artistas são o elemento activo, entregues à transformação influenciada pelos parceiros, o espaço e o meio ambiente.

Este ano há mais artistas e mais quartos do hotel abertos à criatividade desprendida dos criadores presentes que, com o seu voluntarismo, financiam a iniciativa, garantindo, desta forma, independência total na abordagem de temas culturais, sociais e políticos.

Esta terceira edição conta com a presença da dupla João Ana e Elepê, Alekssandre Fortunato, Keyezua, Ery Claver, Orlando Sérgio, Daniela Vieitas e Muamby Wassaky, Toy Toy, Kiluanji Kia Henda e o Colectivo Verkron, Edson Chagas, Gretel Marin e Kalaf Epalanga.

André Cunha assina a produção do evento, que tem início todos os dias às 19h00, com entrada livre.

Tendo como ponto de partida da produção artística a interacção, o diálogo e a partilha de ideias, os curadores vão criar uma dialéctica entre os trabalhos desenvolvidos por cada artista durante o período do evento.

Este tipo de actividades tornaram-se comuns um pouco por todas as partes do mundo. O recurso à liberdade criativa, ao grafitti e a outras formas de criação, ajuda muitas vezes as estruturas governamentais a resolverem o problema do embelezamento e diversidade de muitos edifícios, quer de habitação, quer hoteleiros, quer de escritórios

Fuckin"Globo: Artistas transfiguram hotel na Baixa de Luanda

Mais de uma dezena de criadores transformam artisticamente o Hotel Globo, na Baixa de Luanda, na 3.ª edição do Fuckin"Globo, que decorre até à próxima terça-feira, dia 31.

A mostra colectiva multidisciplinar, que arrancou esta quinta-feira, é o resultado de "criações sem fronteiras, despojadas, provocadoras e indiferentes a regras de qualquer espécie", como referem os promotores da iniciativa, que tem como curadores o músico Kalaf Epalanga e o artista João Ana.

Numa rota única, contrária ao convencional, instituída por curadores e galerias, os artistas são o elemento activo, entregues à transformação influenciada pelos parceiros, o espaço e o meio ambiente.

Este ano há mais artistas e mais quartos do hotel abertos à criatividade desprendida dos criadores presentes que, com o seu voluntarismo, financiam a iniciativa, garantindo, desta forma, independência total na abordagem de temas culturais, sociais e políticos.

Esta terceira edição conta com a presença da dupla João Ana e Elepê, Alekssandre Fortunato, Keyezua, Ery Claver, Orlando Sérgio, Daniela Vieitas e Muamby Wassaky, Toy Toy, Kiluanji Kia Henda e o Colectivo Verkron, Edson Chagas, Gretel Marin e Kalaf Epalanga.

André Cunha assina a produção do evento, que tem início todos os dias às 19h00, com entrada livre.

Tendo como ponto de partida da produção artística a interacção, o diálogo e a partilha de ideias, os curadores vão criar uma dialéctica entre os trabalhos desenvolvidos por cada artista durante o período do evento.

Este tipo de actividades tornaram-se comuns um pouco por todas as partes do mundo. O recurso à liberdade criativa, ao grafitti e a outras formas de criação, ajuda muitas vezes as estruturas governamentais a resolverem o problema do embelezamento e diversidade de muitos edifícios, quer de habitação, quer hoteleiros, quer de escritórios