"O Novo Jornal é um semanário de grande informação, orientado por critério de rigor editorial, sem qualquer dependência de ordem ideológica, política ou económica. Tem como objectivo fundamental assegurar a todos os leitores o direito à informação, suportada num grafismo moderno e criativo". Assim era apresentado pela primeira vez o estatuto editorial deste semanário, que soma 500 edições nas ruas, e se tornou uma referência no online.

À medida dos novos hábitos de leitura, em que as notícias se actualizam à velocidade de cliques e se propagam ao ritmo de comentários e partilhas nas redes sociais, o Novo Jornal expande-se no mundo online, onde reúne mais de 105 mil seguidores no Facebook e já ultrapassou a fasquia de um milhão de pageviews mensais no site. Com o compromisso diário de oferecer aos leitores mais e melhor informação.

A aposta no digital, impulsionada no início do ano passado com a formação de uma equipa exclusivamente para o online - que arrancou com três elementos e entretanto cresceu para o dobro -, consolidou o Novo Jornal como uma marca de informação de referência, não apenas no mercado angolano mas também fora de portas.

Para além do reconhecimento dos leitores, que é demonstrado pelo aumento do número de seguidores no Facebook - desde Fevereiro de 2016 multiplicado em mais de 10 vezes - e pelo crescimento de visualizações no site - que em Agosto ultrapassaram a fasquia do 1 milhão -, o Novo Jornal Online conquistou a confiança dos meios de comunicação nacionais e internacionais.

Citado pela imprensa angolana, num histórico de referências onde se incluem, entre outros, o jornal Mercado, o site África 21 Digital, a página web da TPA ou o extinto Rede Angola, o Novo Jornal Online também já serviu de fonte a vários veículos portugueses - como o semanário Expresso, o diário Público, a revista Sábado, o canal TVI ou a rádio TSF - e agências noticiosas. Com destaque para a agência financeira Bloomberg ou para a agência Informativa Latinoamericana (Prensa Latina).

Para além da imprensa, as referências aos conteúdos publicados no site do Novo Jornal - percorrendo temas tão díspares quanto as recentes eleições gerais de 23 de Agosto, as políticas do Banco Nacional de Angola, o encerramento do colégio turco, a nomeação de Isabel dos Santos para a Sonangol ou o seus negócios no mundo da joalharia - também se popularizaram a partir das redes sociais, sobretudo através de partilhas de figuras públicas.

Um dos exemplos mais expressivos do impacto do nosso trabalho surgiu com a história de Marlon Martins, estudante angolano que conseguiu entrar numa das três melhores universidades do mundo mas ficou em risco de perder a oportunidade por falta de dinheiro.

O caso, reportado pelo Novo Jornal na sua edição de 3 de Junho de 2016, e lançado na web no dia seguinte, conquistou a atenção do jornalista e apresentador da ZAP TV, Daniel Nascimento, que não só utilizou o Instagram para divulgar a encruzilhada de Marlon, como transportou-a para os holofotes televisivos.

"Histórias que nos inspiram (ou deviam)...Depois de bater muitas portas e ninguém ajudar, o Marlon vai, finalmente, ter o seu sonho realizado graças a uma instituição que acreditou nele e no seu valor. Por mérito e não por favor. Vai poder ingressar na universidade (que tem 10 prémios Nobel entre os seus docentes) que o CONVIDOU para fazer um mestrado e, um dia quem sabe, contribuir também para o crescimento e desenvolvimento de Angola", escreveu Daniel Nascimento no Instagram, lembrando como as redes sociais podem ser uma poderosa ferramenta de mudança.

"Obrigado @ilyamachado por partilhares a história no Facebook, à jornalista Isabel Bordalo e ao #novojornal por publicarem a história e ajudarem a partilhá-la. Isto SIM vale muito a pena...", assinou o jornalista.

A importância de sermos um canal aberto para os eleitores

A par das mensagens de agradecimento pelo trabalho desenvolvido - enviadas por leitores que nos seguem em Angola, Portugal, EUA, Brasil, África do Sul, Inglaterra, Rússia e em tantos outros cantos do mundo -, ao Novo Jornal Online chegam diariamente, sobretudo através do Facebook, propostas de temas de reportagem, denúncias, simples "gritos" de revolta e também reparos a artigos ou pedidos de esclarecimento.

Este canal aberto para os leitores é um dos maiores poderes da nossa marca digital, bem visível no crescimento de comentários e reacções gerados pelos posts partilhados no Facebook.

A ponte para o público, reforçada também com a recente renovação do site - que prevê a inclusão de votações online -, estreita-se ainda através da newsletter "Bom dia, Sim", que, diariamente e de forma gratuita, distribui notícias por email.

A novidade ilustra bem o compromisso do Novo Jornal com a inovação, já evidenciado no lançamento do "Quiosque Nova Vaga", criado em Maio de 2016 para permitir a compra de edições avulso ou a subscrição de assinaturas digitais, por um mês, um semestre ou um ano, com a possibilidade de pagamento no Multicaixa.

O serviço, disponível à velocidade de um clique no site do Novo Jornal, permite não só encurtar distâncias dentro do país, contornando eventuais dificuldades na distribuição dos nossos jornais, mas também levar mais de Angola a qualquer parte do mundo.

Fique ligado!

*com António Paulo

(Saiba mais sobre o Novo Jornal, nesta edição comemorativa do número 500, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui http://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)