De acordo com fonte do Novo Jornal, ele vai contar com forte oposição, não se sabendo ainda quantos candidatos exactamente vão pleitear o mais apetecido «cadeirão» do futebol doméstico.

Segundo a fonte do NJ, em princípio há três nomes que pretendem tomar o lugar ocupado por Artur Almeida e Silva, que já anunciou a sua recandidatura. Essas figuras já "costuram" as respectivas listas nos bastidores - trata-se de Norberto de Castro, Nando Jordão e Tony Estraga, todos com história no futebol nacional.

Nando Jordão palmilhou um longo caminho no futebol doméstico. Com formação de treinador em Leipzig (Alemanha), foi técnico do 1.º de Maio de Benguela e da Académica do Lobito, chegando a seleccionador nacional AA em finais da década de 1980 e depois dos escalões de base, já na década de 2000. Também foi observador técnico da FAF à época em que Oliveira Gonçalves era o técnico dos Palancas Negras.

No seu vasto currículo consta ainda o exercício de relevantes cargos como o de presidente da Associação Provincial de Futebol de Benguela, de secretário-geral da FAF e de presidente do conselho técnico-desportivo da referida instituição.

Por seu turno, Norberto de Castro é vice-presidente de Artur Almeida e Silva, mas bateu com a porta ainda no primeiro ano de mandato, em 2016. Proprietário de uma escola de futebol, Norberto de Castro já anda nessas lides há muito tempo, tendo sido vice presidente do Progresso do Sambizanga na década de 1990. Tony Estraga foi futebolista em Angola e em Macau, onde fez formação em gestão desportiva. Ocupou o cargo de secretário-geral adjunto da FAF, trabalhou na Real Sport, de Artur Almeida e Silva, e no consulado de Gonçalves Muandumba foi director nacional do desporto.

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