A directora geral do hospital, Madalena Gouveia, em declarações à imprensa, informou que uma equipa de técnicos tentou reparar a avaria para que a fábrica voltasse a produzir as cerca de dez garrafas de oxigénio diárias previstas aquando da sua construção, mas um dos componentes electrónicos não existe no país.

"Estamos a encetar contactos com várias empresas fora do país, que produzem material para fábricas de oxigénio, a fim de se adquirir o componente e pôr em funcionamento a unidade", assinalou.

Segundo Madalena Gouveia, o hospital gasta mensalmente dois milhões de kwanzas na aquisição do oxigénio necessário para os pacientes internados, valor que poderia ser gasto na aquisição de medicamentos e material se a fábrica estivesse em funcionamento.