"O quadro de liderança da Sonangol que prevaleceu até muito recentemente era propiciador a gerar promiscuidades, face à forte pressão da opinião pública no julgamento dos perfis e comportamentos da sua equipa de governança corporativa". A opinião é de Galvão Branco, que reagiu ao Novo Jornal à exoneração do Conselho de Administração da Sonangol, que tinha à testa a empresária Isabel dos Santos.

Para o economista, diante do quadro que enumerou, "não restava alternativa senão a mudança" do elenco de Isabel dos Santos por uma equipa "mais renomada e alinhada com os ditames do novo ciclo político conduzido" pelo actual Presidente da República.

(Leia na íntegra o Especial Informação sobre as Exonerações na Sonangol, publicado na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)