Os ataques que vitimaram 257 pessoas e deixaram mais de 400 feridas foram levados a cabo por bombistas-suicidas pertencentes a um grupo de radicais islâmicos com ramificações ao estado islâmico (daesh).

Para a reabertura das igrejas, as forças de segurança colocaram fortes dispositivos ao longo dos acessos e nas localidades onde os ataques ocorreram, tendo, adiantam as agências, sido revistados todos os que entravam nas igrejas.