Quase simultaneamente, Hélder Cruz "Maneda", líder da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), e o seu homólogo do Futebol, Artur Almeida e Silva, usaram a mídia para fazer aquilo que já se tornou quase um ritual: chorar pela falta de verbas às vésperas de grandes competições, a fim de pressionarem as instituições para resolverem o assunto com celeridade. Nos últimos anos é assim que a coisa funciona. Ou seja, se um alto dirigente federativo não vai à rádio ou à televisão "ameaçar" de "falta de comparência", os papéis ficam parados numa qualquer mesa de um qualquer burocrata da administração do Estado ou de um banco comercial.

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