A ERCA é, na verdade, um problema à nascença. Pretendia ser um órgão independente, mas à partida nasceu amputado nas suas competências, algumas das quais, essenciais, ficaram à guarda do Ministério da Comunicação Social. Temos, por isso, uma entidade que partilha funções de regulação com o governo e, portanto, com poderes limitados.

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)