Trata-se de um debate "manco", na medida em que ele é feito na base de meras percepções e leituras pessoais. Quem quer que tenha trazido o tema para a agenda mediática não dispõe de nenhum instrumento de medição da vontade e do grau de satisfação dos angolanos com a política.

Na ausência de tais ferramentas, a minha avaliação sobre a transição é empírica, pessoal e sem qualquer veleidade de cientificidade. Tomo como elemento de aferição, os inúmeros cidadãos que participam em programas de opinião popular sobre a governação, a vida política e sobre o desempenho do governo anterior.

As diferenças dos estilos de governação parecem bem claras e permitem leituras díspares.

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