Comecei pelo livro de José Reis, "Angola o 27 de Maio, memórias de um sobrevivente", editado pela Vega, e quando cheguei ao fim não consegui esconder a decepção de ter lido um relato cheio de hiatos, pouco rigoroso e sem qualquer relevância para contribuir para que o 27 de Maio de 1977 possa começar a ser devidamente esclarecido pelos sobreviventes.

O livro parece ter sido feito a medo e a irrelevância de certas descrições tornam um livro pobre vindo de uma pessoa de quem esperava francamente mais.

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