Artur de Almeida e Silva fez questão de informar que o processo está em andamento, tendo a FAF remetido já a necessária documentação às instâncias competentes.

O líder da Federação não se ficou por esta revelação. Acrescentou haver possibilidade de ocorrerem outros processos semelhantes com mais atletas estrangeiros, "sobretudo aqueles que estão a marcar golos nas suas equipas, para fortificar o sector mais avançado" da Selecção Nacional! Para justificar a sua posição, o "número 1" do futebol doméstico apontou o exemplo do que está a acontecer no "Mundial", argumentando que "hoje o futebol é cada vez mais global e não tem identidade nacional", em razão de haver "muitas selecções com futebolistas nacionalizados, sobretudo de descendência africana".

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