Fica aqui, portanto, a reposição da verdade dos factos e o mais do que merecido pedido de desculpas, na medida em que o então embaixador, afinal, nem sequer esteve presente na aludida conferência (conforme matéria correctiva que a Lusa veio depois a publicar, muito embora a peça publicada pela SIC Notícias - que foi na verdade a nossa fonte, e que ainda hoje está disponível no YouTube - não fizesse qualquer referência a este grave equívoco). Por outro lado, o embaixador, à data dos factos (2008 e não 2009 como também aludimos), não era o actual, mas sim a entidade cujo nome não é para aqui chamado, como de resto também não o foi no texto da edição anterior a que nos reportamos.

Entretanto, quem também parece andar a saltar de equívocos em equívocos, e provavelmente a arriscar-se a liderar o ranking das acções passíveis de serem coleccionadas como as mais equivocadas ligadas a uma instituição de soberania, é o Parlamento angolano, de quem se deveria exigir mais responsabilidade e respeito por todos nós. Na semana passada, a Assembleia Nacional foi, uma vez mais, protagonista de uma situação que se soma a tantas outras pouco abonatórias para a sua imagem e prestígio.

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