Foi a figura de Deng Xiaoping que João Lourenço elegeu como sendo aquela cujos passos se proporia seguir no sentido de empreender rupturas com um passado recente de caos económico, de marasmo nas estruturas produtivas e, sobretudo, de alta corrupção na gestão das finanças públicas perante um ambiente de extrema precariedade e responsável pela degradação do tecido social do país.

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