Portanto, temos de olhar para esse processo como a experiência piloto da descentralização e o primeiro exercício de transferência de competências e poderes para as autarquias.

Embora tenha sido um encontro de projecção do futuro, continuamos a pensar que falta ousadia e pragmatismo. Algumas das prelecções conseguiram abordar concretamente o problema da municipalização mas, no geral, as comunicações abordaram questões genéricas e sem "atacar" os problemas concretos do dia-a-dia.

(Leia a crónica de Ismael Mateus na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)