Na eventualidade de a fatia do Orçamento Geral do Estado destinada ao Ministério da Juventude e Desportos (MJD) permitir essa ajuda, a questão que se colocará são os critérios que vão presidir a distribuição do dinheiro. Para já, a ministra estabeleceu dois, designadamente a exclusão de clubes com jogadores estrangeiros e a inclusão de emblemas sedeados muito distante de Luanda, onde disputam quase metade do "Girabola" e serve de placa giratória para deslocações às mais distintas províncias do país. A intenção da titular da pasta dos Desportos é louvável porque, de certo modo, pretende salvaguardar a verdade desportiva, um valor violentado sempre que uma equipa fica dias sem treinar porque os atletas estão sem ordenados ou sempre que os dirigentes ameaçam abandonar a prova por falta de condições financeiras.

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