Nota-se qual não tem sido o incómodo das autoridades judiciais angolanas quando uma informação em forma de notícia ou boato é reproduzida nas redes sociais! E um exemplo paradigmático deste desconforto é a interdição de que foi alvo o deputado do MPLA, quando pretendia rumar para Portugal.

Pela primeira vez, em ano e meio de mandato de João Lourenço, as autoridades judiciais viram-se obrigadas a anunciarem a ida de um ex-governante ao Departamento Nacional de Investigação e Acção Penal (DNIAP) - "órgão da Procuradoria-Geral da República (PGR) com competência para investigar e instruir processos criminais, em especial aqueles em que sejam arguidos entidades nomeadas pelo Presidente da República entre outras personalidades."

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