Depois de um slogan que rapidamente se disseminou pelo país adentro e da imagem de marca que apresentou ao país - segundo a qual seria um Presidente diferente do anterior, propondo-se a combater a vergonhosa permissibilidade a todos os actos lesivos aos interesses do Estado -, espera(va)-se também de João Lourenço, mais do que o marketing político, um sentido de Estado coerente, que não deixasse o país num estado de indagação permanente sobre que medidas deverá tomar, agora que tem o poder mais do que consolidado, sobre questões de fundo, como foi agora a história dos cartões de eleitor que os cidadãos congoleses trataram de nos atirar à cara.

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