Cansada e trôpega, a esperança tropeçou, cambaleou mas não caiu na ribanceira nem desapareceu no nevoeiro da batalha de Alcácer Quibir...

Ao fim dos últimos cinco anos, a esperança parece agora querer reerguer-se das cinzas de uma tempestade gerada por quem quis reinar sob a ilusionista convicção de que era maior do que o cargo.

(Leia a crónica de Gustavo Costa na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui http://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)