A maioria dos angolanos de hoje já não viveram esse dia, e para muitos essa data é algo que já terá sido atirado para as calendas gregas do nosso imaginário colectivo.

A sociedade da informação, que hoje faz aparecer factos a uma velocidade vertiginosa, é a mesma que enterra quase ao mesmo ritmo tudo o que se foi passado num lapso de tempo relativamente curto.

Por tudo isto a extrema-direita e tudo que lhe está associado como a xenofobia, o racismo, a intolerância ideológica, e a construção de mitos em torno de fátuas figuras, tem vindo a crescer a um ritmo avassalador demasiado por todo o mundo. O fascínio pelos caudilhos que personificam este novo modelo de domínio político é evidente, e as religiões através das suas múltiplas versões têm dado um contributo ideológico de tomo para a edificação do novo status de poder institucional.

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