Ao longo destes 38 anos, marcados pelo compadrio, pela conivência, pelo consentimento daqueles que só tiveram a ganhar e por isso convinha fazer votos de silêncio ante os inúmeros descasos de governação, vimos governantes, e não apenas um, que respondiam por uma pasta ministerial a estabelecerem negócios com as suas próprias empresas.

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