Até aqui, tudo bem! De resto, depois do campeonato, as "petrolíferas" fizeram o que recomenda o fair-play, abrindo alas para as novas campeãs passarem na caminhada rumo ao pódio onde alçariam mais uma medalha ao pescoço. Mais: comemoraram juntas na quadra, dançando com as adversárias e fizeram-se presentes no jantar oficial oferecido pela embaixada de Angola na Costa do Marfim. Porque, felizmente, a rivalidade desportiva em Angola ainda não chegou ao ponto de outras paragens em que, por exemplo, adeptos de clubes que vestem de verde deixaram de comer tomate pelo simples facto de a cor da camisola do adversário - na verdade, inimigo - ser vermelha! Afinal, de um modo ou de outro, em Angola, atletas e dirigentes têm laços de amizade e em muito casos até de parentesco...

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