Aparentemente, terá havido um "equívoco". Provavelmente por isso é que a ministra não se atirou aos arames, pelo menos publicamente, devido a tamanha incúria. Mas, em face do sucedido, recomendar apenas ao empreiteiro e ao Governo da Província a refazerem o projecto é muito pouco. É preciso ir mais longe, porque podemos estar diante de um caso de Polícia. Ou seja, faz-se necessário accionar as entidades competentes para uma investigação mais profunda. Porque pode não haver "inocência" na contratação das dimensões.

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)