Até então, o executivo angolano dizia-se vítima do Ocidente, para onde, curiosamente, sempre foram transferidos milhões de dólares e feitas aplicações na banca e realizados vários investimentos no sector da comunicação. Pelo país, sempre houve uma crítica muito incisiva à opção de o país continuar a importar os principais produtos da cesta básica. E aqui, quando bem vistas as coisas, os maiores importadores foram sempre pessoas associadas à governação. Ou seja, eram dirigentes que actuavam e continuam a actuar como players, porque os seus parceiros de negócios expatriados são aqueles que mais exportam para Angola.

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