Mais do que discutir nomes e fulanizar o debate, estamos mais preocupados com os métodos e processos do passado que se repetem. Os governantes, sejam ministros ou governadores provinciais, saem e entram dos cargos sem que possamos efectuar uma avaliação do seu desempenho.

Como no passado, não há de modo objectivo uma avaliação do trabalho feito por cada ministro, tão-somente porque o ponto de partida, as premissas para essa avaliação não existem, nomeadamente programas sectoriais de governação, compromissos eleitorais ou contratos-programa sectoriais, nos quais o nomeado define objectivos, metas e resultados esperados para um determinado período. Não há entre nós a prática dos governantes exonerados ou nomeados apresentarem publicamente as linhas estratégicas e as metas a atingir durante a sua governação.

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