Todos os dias ouvimos relatos assustadores e de dar inveja aos ngapas mais rijos, pela quantidade de pessoas que morrem diariamente por causa de doenças sendo o paludismo ou malária, katolotolo, diabetes, cancros, tuberculose, diarreias agudas, cólera, febre tifoide, as mais famosas assassinas de elite que jingam por entre as nossas cubatas trazendo lágrimas, dor, danos irreparáveis às famílias. É estranho ver que todos os anos a farra é a mesma e não se vê trabalho sério no sentido de se resolver essas cenas que têm contribuído para a diminuição da população e para o aumento das tristezas das nossas boas gentes. Será que há um complot para acabar connosco? Não creio, mas essa pergunta faz um eco cada vez maior nos nossos becos, kimbos e bairros, porque não vemos nada para atacar de forma viável as causas das nossas desgraças, tão pouco sentimos seriedade em termos de atendimento e tratamento condigno aos enfermos.

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