Independentemente da prestação do Petro-Atlético de Luanda na presente edição da Taça da Confederação, Angola já tem assegurada a presença no G-12 a partir da temporada 2019/20, a primeira de acerto do calendário continental em relação à UEFA e à FIFA. O G-12 é o distinto grupo de 12 países habilitados a participar com quatro equipas nas "Afrotaças", sendo duas na Liga dos Campeões e outras tantas na Taça da Confederação, que muitos ainda teimam em chamá-la Taça Nelson Mandela ou Taça CAF, esta, prova excluída do calendário africano em 2004, quando houve a reformulação que levou a que em vez de três a África do futebol tivesse apenas duas competições de clubes, como acontece na Europa.
Esse selecto grupo de 12 é apurado em função do desempenho dos clubes de cada país nas "Afrotaças" durante os quatro anos anteriores ao da competição em curso. Para tanto, no caso de Angola, muito contribuiu a chegada do 1.º de Agosto às meias-finais da passada Liga dos Campeões, onde foi escandalosamente roubado a favor do Espérance de Túnis, sem que a direcção "rubro-negra" chiasse o suficiente para que o emblema tunisino fosse despojado do título administrativamente. Bastava provar que o árbitro foi comprado, como tudo parecia indicar. Mas estes são outros quinhentos...
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