Embora este ditado tenha surgido do negócio dos cavalos rapidamente se espalhou e é agora utilizado em muitas situações que em nada estão relacionadas com vendas nem com equídeos.

(...)

Mas não é para falar sobre cavalos que esta crónica foi grafada, mas sim para falar sobre uma nova conquista da paz para o povo angolano: o novo bilhete de identidade. Com a recente aprovação de um diploma legal vamos ter acesso a um documento moderno, com muita longevidade. Num futuro breve vamos aposentar o bilhete de identidade actual que, felizmente, durante alguns anos ainda terá funções eméritas.

(Leia a crónica Sorriso Crónico na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui http://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)