Porém são países cujos líderes utilizam a violência de uma forma muito estratégica para garantir a sua sobrevivência.

No "moviment system" ou "sistema do movimento" que prevaleceu no Uganda por algum tempo, havia um processo em que os partidos políticos estavam ausentes. Os cidadãos poderiam contestar postos nos distritos políticos - mas como indivíduos e não como membros de partidos.

Em princípio, a posição do chefe era contestável, mas também por indivíduos e não partidos. Claro que isto dava imensas vantagens às direcções políticas; tal prática acabou por resultar em muita violência.

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