"Na Roménia é toma-lá-dá-cá. Se não pagarmos as propinas, a universidade não passa os documentos necessários para tratarmos do visto de permanência no país", conta Rui, que viveu cinco meses ilegal antes de regressar a Angola, há cerca de dois meses.

Sem documentos para permanecer na Roménia, nem a possibilidade de realizar exames por dívidas à faculdade, para além de um cúmulo de 10 meses de bolsa em atraso, Rui lamenta não ter tido outra opção senão voltar para casa.

Leia a história completa na edição n.º434 do Novo Jornal, amanhã nas bancas, e também disponível no nosso quiosque digital.