De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infectados é de 3.107.979 e o de recuperados nos 55 Estados-membros da organização nas últimas 24 horas foi de 55.855 para um total de 2.538.888 desde o início da pandemia.

A África Austral continua como a região mais afectada, registando 1.426.978 infectados e 36.984 mortes. Só a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.259.748 casos e 34.334 mortos.

O Norte de África é a segunda zona mais afectada pela pandemia, com 994.860 casos e 26.265 vítimas mortais.

A África Oriental contabiliza 337.164 infecções e 6.230 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infecções é de 269.932 e o de mortes ascende aos 3.439 e na África Central estão contabilizados 79.045 casos e 1.526 óbitos.

O Egipto, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 8.304 mortos e 151.723 infectados, seguindo-se Marrocos, com 7.784 vítimas mortais e 453.789 infectados.

Entre os seis países mais afectados estão também a Tunísia, com 5.343 mortos e 164.936 infectados, a Argélia, com 2.816 óbitos e 102.641 casos, a Etiópia, com 2.004 vítimas mortais e 128.992 infecções, e o Quénia, com 1.716 óbitos e 98.432 infectados.

Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 422 óbitos e 18.343 casos, seguindo-se Moçambique (201 mortos e 22.996 casos), Cabo Verde (115 mortos e 12.506 casos), Guiné Equatorial (86 mortos e 5.316 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.478 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.066 casos).

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egipto, em 14 de Fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsariana a registar casos de infecção, em 28 de Fevereiro.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.945.437 mortos resultantes de mais de 90,8 milhões de casos de infecção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no final de Dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.