Segundo um comunicado de imprensa do Ministério das Relações Exteriores, fazem parte deste grupo quarenta mulheres, na maioria comerciantes, incluindo mãe e bebé recentemente nascida em Ankara, duas famílias, num total de sete pessoas, e três jogadores da selecção nacional de futebol adaptado, que jogam em clubes turcos.

Este vôo humanitário transportou de Luanda para Istanbul, 22 cidadãos turcos, trabalhadores expatriados em Angola, num gesto de cooperação e solidariedade do Estado angolano.

Recentemente, em conferência de imprensa, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, garantiu que vão continuar a ser feitos os voos humanitários, anunciando que chegariam ao país cidadãos angolanos retidos na África do Sul e Turquia.

"Depois veremos como vamos gerir os outros cidadãos que estão noutros países, mas tudo tem de ser feito por etapas, porque todos estes ao chegarem em Angola devem ficar em quarentena institucional para se evitar a propagação da pandemia", sublinhou. Informou que não se pode fazer voos humanitários todos os dias, porque não há espaço para se colocar todos em quarentena institucional.