Esta hipótese é levantada por Simão Milagres, director do Gabinente de Comunicação Institucional e Imprensa do Ministério do Interior.

"Há muitas redes destas na Europa, que aliciam as pessoas com outras ofertas e depois as reencaminham para traficantes de seres humanos. É preciso investigar o caso e não se ficar apenas por questões de fuga para emigração", alerta.

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