Quando assumem os cargos, muitos governantes e gestores prometem olhar para frente, dando sinais de uma governação e gestão muito centrada no presente, mas com os olhos postos no futuro. Mas, na realidade, o que acontece com a maior parte deles é que acabam por se focar no passado, adoptam a estratégia de olhar para o retrovisor e levar o público para a narrativa de preparar o futuro com constantes para trás.