Mesmo com a pontuação qualificável e contra as regras estipuladas pela Federação Internacional de Natação (FINA), a nadadora angolana Lia Lima foi desqualificada pela Federação Angolana de Natação (FAN) da lista das atletas que irão representar o País nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Japão), confidenciou ao Novo Jornal fonte ligada à injustiçada.

Segundo a carta da nadadora enviada ao Ministério da Juventude e Desportos (MINJUD), a que este jornal teve acesso, Lia Lima questiona ao órgão reitor pelo desporto no País, por que não foi a escolhida para representar o País em Tóquio, sendo ela a que mais condições técnicas reúne para o efeito, em função das condições impostas pela FINA.

Documento da Federação Internacional em posse do NJ resume os critérios que ajudariam as federações a ser justas nas suas escolhas e encorajou que não prejudicassem os atletas devido à Covid-19, e que a primeira escolha deveria ser o atleta com mais pontos na FINA (baseando-se na tabela de pontos da instituição 21), a contar de 2019, e que aceitaria somente a segunda escolha, caso a primeira reformada, lesionada, ou com doping positivo, critérios que Lia Lima não apresenta para ser excluída pela FAN.

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