A prestação de serviços de assistência técnica aos telemóveis, assegurada por vendedores dos diferentes mercados informais, retira espaço às lojas oficiais de reparação, as conhecidas clínicas de telefones celulares espalhadas pela cidade de Luanda, apurou o NJ in-loco.

Surgiram de forma tímida, mas a cada dia os lugares para se assegurar a operacionalidade do produto - telemóvel - multiplicam-se pela capital, com as oficinas legais a perderem no negócio, a favor de meros profissionais tecnológicos distribuídos por algumas praças de Luanda, por esses últimos não só praticarem preços módicos e passíveis de negociação, mas também por prestarem serviços à hora para os consumidores.

Luís Comba, 29 anos, funcionário público, é utente de um telemóvel digital topo de gama, diz que possui o aparelho há cinco anos e, por duas vezes, recorreu a um técnico do mercado paralelo para repará-lo, tendo-o feito com perfeição no mercado dos Congoleses.

"Sempre que preciso de concertar o meu telemóvel, faço recurso àquele local, pois, para além do preço inferior, posso presenciar o decorrer da tarefa, para evitar que se desvie ou danifique algum dispositivo", conta Luís.

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