No despacho presidencial 87/21, o Chefe de Estado aprova a construção e apetrechamento do Hospital Geral da Catumbela, em Benguela, pelo valor de 50.575.970 euros, bem como o contrato de serviços de fiscalização da unidade hospitalar, por 756.742 euros.

João Lourenço autoriza, também, a construção e apetrechamento do Hospital Geral do Dundo, na Lunda-Norte, por 50.575.970 euros, estando os serviços de fiscalização da empreitada orçados em 756.742 euros.

Também a construção e apetrechamento do Hospital Geral de Malanje está orçada em 50.575.970 euros, e para os serviços de fiscalização da empreitada são disponibilizados 756.742 euros.

Depois de um hospital no Bengo (63 milhões de dólares), de um hospital pediátrico no Huambo (123,7 milhões de euros), de uma outra unidade hospitalar na mesma província, mas no Bailundo (50 milhões de euros), de um hospital no Cunene (50 milhões de euros), do Hospital Geral do Uige (50,4 milhões de euros), João Lourenço aprova agora estas três unidades de saúde. Isto para além dos hospitais de campanha no âmbito do combate á covid-19.

Neste despacho presidencial, publicado no Diário da República de 4 de Junho, o Chefe de Estado delega competências à ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, com a faculdade de subdelegar, para a prática de todos os actos decisórios e aprovação dos procedimentos, incluindo a adjudicação, celebração e homologação dos contratos.

A ministra das Finanças, Vera Daves, "deve assegurar os recursos financeiros necessários à boa execução dos contratos, bem como a inscrição dos projectos no PIP (Programa de Investimento Público) ".