Uma semana de turbulências. Dezenas de trabalhadores foram, nesta quinta-feira, 25, mandados para a reforma pela nova administração da TAAG - Linhas Aéreas de Angola, num processo que está a ser fortemente criticado pelos visados, que o descrevem como "brusco" e que "fragiliza" a sua capacidade operacional, colocando em causa os níveis de segurança exigidos internacionalmente no segmento em que opera a companhia de bandeira nacional, apurou o Novo Jornal.

As fontes, que preferiram anonimato e que integram o grupo de trabalhadores da TAAG agora mandados para reforma, chamam atenção, no essencial, para dois riscos para a segurança operacional: o desfalque em algumas áreas-chave e a condução, por trabalhadores inexperientes, de sectores sensíveis.

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