O acto decorreu hoje,24, na empresa de tratamento de resíduos industriais "Ricolix", localizada nos Mulenvos de cima, município de Viana, que contou com a presença do director geral adjunto do SIC, Comissário Miguel Arcanjo Sumbo, e de um magistrado do Ministério Público.

As drogas que foram queimadas, chegaram ao país por intermédio de vários cidadãos de diferentes países, e algumas vezes, os cidadãos nacionais serviam de mula para facilitar a entrada dos estupefacientes através do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, no porto de Luanda e demais locais de entrada em Angola.

As substâncias eram dissimuladas em embalagens de detergentes, caixas congeladas, em capsulas e cinta elástica de mulher ou no interior de malas de viagens.

De acordo com porta-voz do gabinete de comunicação institucional e imprensa da direcção geral do SIC, Manuel Halaiwa, este acto enquadra-se no âmbito da prevenção e combate ao narcotráfico no País.