Segundo fonte do NJ, os funcionários da empresa já recorreram a entidades como o Sindicato Nacional dos Marítimos e Afins de Angola e o ministro dos Transportes, a quem foram endereçadas várias cartas, mas a situação permanece inalterada.

De acordo com a mesma fonte, a direcção alega que a Secil vive de doações do Estado. "Se o ministro dos Transportes não orientar o pagamento dos salários, os trabalhadores da empresa ficam sem saber quando receberão os ordenados em atraso", alerta a fonte que solicitou anonimato.

"Altos subsídios dos administradores, ratos nos diferentes gabinetes de serviço por falta de higiene e mobiliário velho" são algumas das irregularidades denunciadas pela fonte que acrescenta que na empresa está instalado um clima de autêntica "caça às bruxas" ou trabalhadores contestatários que exigem respeito pelos direitos, enquanto seres humanos.

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