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João Lourenço pede em Sevilha aumento "significativo" do financiamento climático, apoio à transição energética justa e incentivos para a conversão da dívida
O Presidente da União Africana disse esta segunda-feira que depois do fim da Guerra Fria, quando o mundo devia dirigir toda a sua atenção ao desenvolvimento económico e social das nações, eis que volta a assistir à corrida armamentista de triste memória do século passado. Lembrando que África é das regiões mais vulneráveis, mas, paradoxalmente, das menos responsáveis pelas emissões de gás de efeito estufa, João Lourenço defendeu que deve olhar-se para o continente com a merecida atenção, proporcionando-lhe um aumento significativo do financiamento climático para o processo de adaptação e mitigação, apoio à transição energética justa e incentivos para a conversão da dívida.