Em tribunal ficou provado que a mãe matou de forma propositada o menor, julgando que a criança era a culpada dos problemas que tinha na relação com o seu esposo.
Segundo a acusação, o marido veio a descobrir que o filho não era seu após várias suspeitas e um teste de DNA, que confirmou a infidelidade da parceria, mas mesmo assim manifestava grande afecto pela criança, o que gerou uma série de dúvidas à própria mulher.
Antes do assassinato do filho, o casal vivia separado há três meses, mas ambos partilhavam a mesma casa devido às crianças.
Conforme descreve a acusação, depois da discussão entre a mulher e a família do marido, a homicida decidiu matar o filho que era, segundo os seus argumentos, o motivo das discussões.
Inicialmente, prossegue acusação, a mulher teve a ideia de matar o rapaz, e foi assim que o espancou e lhe amarrou os membros superiores e inferiores.
Como a filha de seis anos assistiu a tudo, a mãe, com medo que a menina a denunciasse, decidiu também matá-la.
A acusação descreve que a mulher amarrou as duas crianças e as atirou para o interior do tanque de água.
A pequena sobreviveu, mas o rapaz teve morte imediata.