Os comentários trazem à tona a relação do anúncio desta medida a poucos dias da retirada, a partir de 30 de Abril, dos subsídios à gasolina.

Os mototaxistas Abreu Tomásio e Jacinto Chilombo chegarão ao fim do subsídio à gasolina, extensivo a pequenos produtores agrícolas e pescadores artesanais, sem nunca terem beneficiado dos cartões que ainda garantem o litro a 160 Kwanzas, contra os 300 para a generalidade dos angolanos.

"O Governo angolano falhou na gestão deste assunto", resume Abreu, enquanto o seu colega de "parada", o jovem Chilombo, assinala que "vejo o Governo desnorteado, é uma política pública fracassada, não sabe ouvir o povo, não conhecem o que assola o povo".

Agora, com o gasóleo na ordem do dia, o delegado provincial da Associação Industrial Angolana, Carlos Leiria, afirma, categórico, que "o consumidor final vai arcar com as despesas".

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